domingo, 28 de junho de 2020

Meditação 27 de Junho de 2020


Meditação 30 de Maio de 2020


Estar vivo

Tens mesmo consciência de que estás verdadeiramente vivo?
Eu não sei o que pensas saber da vida?
O que vês e o que sentes?
Mas uma coisa te digo sobre esta realidade completamente extraordinária a que chamamos vida: é algo de absurdamente belo, demasiado vivo, intensamente vivido, algo que nunca sonhaste ter mas que estás a viver na primeira pessoa, uma experiência única, pessoal, intraduzível, onde cada átomo vibra exuberantemente de vida, de amor, de inconformismo, de querer sempre mais, de uma ânsia constante de poder tocar no mais íntimo que existe, é como se cada instante fosse a justificação de tudo, como se cada instante concorresse para que pudesses ter vida por uns breves instantes de tempo que se esvai por entre os dedos.
Ter consciência de se estar vivo é viver constantemente comovido, agradecido pela vida, como se cada lágrima de sentida comoção fosse a entrega e a rendição total à vida, onde cada segundo, cada minuto contam, significam a vida toda, ali, naquele instante onde precisamente estás, com os pés assentes na terra, fincados ao chão, tal é a beleza do que estás a viver.
Ter consciência de se estar vivo é simplesmente acomodar em si todas as realidades, todas as dimensões e todas as possibilidades de vida que podes ter como tuas,
Olha e vê a vida no teu olhar, e enquanto caminhas levas a vida contigo, e por onde quer que andes, a vida está lá, tu estás lá, o criador está lá, os teus pais estão lá, os teus antepassados estão lá, porque lá, está a vida toda, que vive dentro de ti, que transborda e que quer que tu vivas ainda mais, que tu sejas ainda mais, que tu sintas e ames ainda mais, segundo após segundo, minuto após minuto, num contínuo presente onde cada inalação é sinónimo de vida, onde cada respiração te prende indelevelmente à vida sem saberes muito bem o que isso significa, por ser tão mágico, tão real, tão intenso, tão poderoso e absurdamente vivo, absurdamente humano e incompreensivelmente divino, no mais doce e no mais belo que algum dia há-des ter de profundamente Teu!

Vida

Porque esperas pelo dia de amanhã para seres tu mesmo, porque esperas pelo dia de amanhã para dizeres não ao que te não te satisfaz nem alimenta a tua bela alma, porque esperas pelo dia de amanhã para tentares seres feliz, se só o vais conseguir se o quiseres realmente hoje, porque hoje é o teu único dia de vida, porque hoje é o teu aqui e agora, onde podes viver, amar, e criar a tua realidade aqui mesmo, neste instante único e profundamente belo e divino. Ousa, e tira a máscara, escolhe o teu papel no palco da vida, centra-te e deixa que a consciência desça e se funda com quem tu és neste momento, para que tu possas finalmente vir a Ser quem és na realidade.
Eles nunca irão perceber ou ver o que vês, sentir o que sentes, muito menos terem um vislumbre da imensa realidade que existe a todo o instante, portanto, vive, ama, e liberta-te do que te prende a nadas, a meras formalidades ilusórias que apenas travam e atrasam o teu andar, a tua evolução na senda da Humanidade!
Se é o divino que procuras, pára e vê bem o que existe para que tu possas existir, agradece o ar que te entra pelos pulmões, a vida que tens bem dentro de ti, a mente que te faz diferente e a consciência de que tu és uma parte integrante do Todo, e aí, vais finalmente encontrar o divino para onde quer que olhes!
15 de junho de 2017 às 21:53

sábado, 28 de março de 2020

Covid-19

Parece que para a obtenção de hegemonia económica mundial, tudo é permitido, todos os meios ensaiados como prelúdios de uma nova ordem são válidos. A criação de um novo vírus, como arma biológica que ceifa vidas humanas e que aterroriza milhões de almas, que se sentem impotentes, é potenciador de um medo coletivo que fustiga todos sem exceção. Podem estas palavras soar a uma mera teoria, todavia, será preciso esperar, para podermos aferir, sobre quem ganhará no futuro, a hegemonia económica, após a catástrofe social, política e económica, que a desimanação do novo virus veio provocar..
11 de Março de 2020 21:34
Dentro do projeto terra, existem os mais díspares projetos que envolvem e distraem a todos, enquanto fazem movimentar a roda de samsara, pensando que são livres de escolher seja o que for. Como se a matrix aceitasse a ascensão com um simples aperto de mão. O projeto terra e seus componentes até parece muito seguro, muito firme e de alicerces sólidos, quando na realidade, até uma simples bactéria o pode fazer ruir, o que significa, que a tua ascensão apenas depende de ti, para poderes de uma vez por todas, libertar-te de todo este engano coletivo que mantém os seres humanos sedados com vícios, projetos alheios e muito boas intenções que apenas servem para iludir e para continua a manter os seres presos dentro da matrix!
14 de fevereiro de 2020 19:03

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Projeto terra

Dentro do projeto terra, existem os mais díspares projetos que envolvem e distraem a todos, enquanto fazem movimentar a roda de samsara, pensando que são livres de escolher seja o que for. Como se a matrix aceitasse a ascensão com um simples aperto de mão. O projeto terra e seus componentes até parece muito seguro, muito firme e de alicerces sólidos, quando na realidade, até uma simples bactéria o pode fazer ruir, o que significa, que a tua ascensão apenas depende de ti, para poderes de uma vez por todas, libertar-te de todo este engano coletivo que mantém os seres humanos sedados com vícios, projetos alheios e muito boas intenções que apenas servem para iludir e para continua a manter os seres presos dentro da matrix!

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Luz

Apesar de a luz estar a ganhar terreno face às tramas constantes dos que ainda não estão lá, a densidade na face do planeta Terra, ainda é muito grande, porque ainda subsiste muito ego grande e pequeno por aí, ainda se aperfeiçoa o armamento bélico para que seja ainda mais eficaz a cultura da morte, ainda se mente e trai como se não houvesse amanhã, ainda existe muita fome e muito desperdício de pão por aí, ainda existe muita falta de teto para quem ainda não o tem, quando na verdade, neste particular momento do planeta, não faltam bens essenciais de primeira necessidade e muito menos dinheiro para a construção de habitações para todos aqueles que ainda a não têm. É um tema que daria para escrever um ensaio, mas provavelmente, as ilusões presentes na sociedade global actual, incluindo os vícios e os viciados, não deixam que a humanidade pense como um todo, quer no seu bem-estar geral, quer obviamente numa ética transversal que deixe de uma vez por todas que a luz desça e consiga iluminar todos, sem exceção, todos mesmo, enquanto estão vivos e enquanto ainda podem fazer a diferença, agindo e tendo cada vez mais consciência da importância das suas vidas neste planeta, que não é nada mais nada menos do que a sua casa enquanto ainda existem a têm um corpo para poderem ver e sentir tudo que há por aí de belo e magnífico, e que fora criado precisamente para que nós pudéssemos disfrutar deste planeta nestas condições, portanto, ou despertam ou a luz será uma bela miragem que verão sempre no horizonte mas que permanecerá sempre por lá, até decidirem quebrar as barreiras do deixa andar e da indiferença para se ligarem verdadeiramente à vida, consequentemente, à Luz!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Brevidade da vida

Na brevidade do que é a tua vida,
constróis castelos em cima da areia,
persegues sonhos teus e alheios,
convicto de que nada te acontecerá.
Só podes ser tolo!
A incerteza é tão certa como uma estação do ano.
A morte tão eficaz como o nascimento de uma vida.
Observa, aquieta-te e explora quem tu és.
Tanto no silêncio como no êxtase o átomo dança,
na breve vida da tua inexplicável existência!

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Bhagavad Gita

Sinceramente, não sei o que significa o poema do Senhor, ou a mensagem do Mestre, ou se realmente o Senhor Krishna, autenticou o que fora escrito por Vyasa: o que sei, é que a mensagem é muito bonita, até chegar ao último capítulo XVIII - A Libertação pela Renúncia, aí, Krishna, tenta justificar as castas e o karma das castas, e como se isso não fosse o mal bastante, adverte que cada um tem de ser autêntico dentro da sua casta, incentivando à inamovibilidade social dentro da sociedade de então. Sinceramente, depois de ler o último capítulo do livro (lidos em 1997-2019), fico com a sensação estranha que Vyasa não seria um grande Iogue, muito menos, místico, na medida, em que qualquer místico, sabe, vê e sente, que as castas são meros artefactos ilusórios de controlo social impostos naquela particular sociedade!
(deste pequeno trabalho, nascerá mais um ensaio sobre as tramas impostas ao homem ao longo das eras, neste particular, planeta)